Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O Programa COFPISNE Sustentável foi criado para o controle e redução aos impactos ambientais.

Sua meta é fazer a revitalização da Caatinga e do Rio São Francisco nos perímetros do Projeto.

Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O SINPISBA irá gerar mais de 80 Mil empregos diretos e indiretos na Região de Irecê.

Sua meta é beneficiar inicialmente mais de 10 Mil pequenos agricultores familiares nos perímetros do Projeto.

Em busca das grandes conquistas hoje e sempre à benefício dos nossos filhos e netos.

Responsabilidade Social e Ambiental para o bem de todos.

Estamos em processo de planejamento para implantação do nosso Projeto no Semiárido do Nordeste.

Contamos com o seu apoio. Faça parte do nosso grupo de pesquisa. Dê sua opinião.

Envie-nos sua opinião sobre o nosso projeto para a melhoria da Região. Sua participação é importante!

Sua opinião ou ideia pode ser enviada no formato de Texto, Vídeo, ou apenas Áudio. Ela será publicada no espaço de Opiniões aqui no nosso Portal.

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Com seu cadastro, iremos expandir o número de pessoas que apoiam a implantação desse projeto em nossa Região.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Biogás a partir da Vinhaça



Publicado em 5.4.2012, no Jornal do Commercio. Por Angela Belfort, da Editoria de Economia. Foto: Shirlene Marques/Especial para o JC, em 4/4/2012.

O grupo pernambucano JB e a empresa baiana Cetrel inauguraram, ontem, a primeira planta industrial que produz biogás a partir da vinhaça, um subproduto gerado na fabricação do álcool. No País, é a primeira vez que essa tecnologia é usada em escala industrial. Inteiro, o projeto gerou um investimento de R$ 15 milhões, dos quais R$ 6 milhões foram empregados nas instalações novas da Companhia Alcoolquímica Nacional, usina do JB, em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. No local, também está sendo implantado uma planta piloto para ver a viabilidade econômica do bagaço da cana-de-açúcar ser utilizado como matéria-prima para o biogás.

Atualmente, a vinhaça é usada para fazer a fertilização do canavial. Inicialmente, será usada 20% da vinhaça da usina da JB, o que significa 1 milhão de litros por dia durante a safra. Isso será transformado em 600 megawatts-hora (MWh) por mês de energia, quantia suficiente para abastecer a cidade de São Vicente Ferrer – também na Zona da Mata –, que tem 18 mil habitantes.

Na fabricação do gás, a vinhaça é colocada num biodigestor com algumas bactérias que fazem com que uma parte do produto vire combustível. Depois disso, o biogás é colocado num motor para gerar energia, a qual entra na rede de distribuição.

O produto também é benéfico ao meio ambiente porque vai extrair o metano existente na vinhaça que será transformado em biogás e queimado para gerar energia. Após a fabricação do gás, a vinhaça volta ao campo para ser usada na adubação. “A vinhaça não perde suas propriedades de fertilização depois de ser usada na fabricação de gás”, resume a gerente de área de bioenergia da Cetrel, Suzana Domingues.

“Estamos agregando energias limpas. A Cetrel nos procurou e achamos um projeto interessante”, comenta o presidente do Grupo JB, Carlos Beltrão. O modelo de negócios do projeto foi interessante para a empresa. Os recursos empregados saíram da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) que entrou com 50% e a outra metade, bancada pela Cetrel. “A JB entrou com a matéria-prima e vai receber uma parte da venda de energia”, explica o presidente da Cetrel, Ney Silva. A energia do projeto pode ser vendida por R$ 130, o MWh.

O projeto implantado na JB pode crescer até cinco vezes mais num horizonte de três anos, segundo Suzana Domingues. “A nossa expectativa é que a partir da primeira safra comecem as ampliações”, conta.

Leia mais aqui sobre o aproveitamento da vinhaça na produção de energia.


Biogás da Vinhaça

Aproveitamento da vinhaça 

A produção de gás pela biodigestão da vinhaça em usinas de açúcar/ álcool, ou destilarias autônomas, tem sido objeto de estudos e tentativas de viabilização comercial há várias décadas, porém, só recentemente, surgiu o interesse de usar o biogás para geração de energia elétrica. Tecnicamente, a tecnologia já alcançou um grau de maturidade razoável devido às sucessivas experiências em escala de demonstração. Ainda permanecem algumas incertezas tais como os efeitos corrosivos do biogás nos equipamentos auxiliares e motogeradores e a estabilidade da biodigestão frente às flutuações na quantidade e qualidade da vinhaça processada. Estes problemas potenciais, que podem causar impactos negativos para o futuro comercial da tecnologia, só poderão ser realmente avaliados e resolvidos com a operação de algumas unidades.

Por isso, antes de entrar em escala comercial, seria conveniente a implantação de algumas unidades piloto, onde recursos de P & D pudessem ser aplicados para diminuir os riscos financeiros, dentro de uma escala razoável. Devido ao potencial de geração de excedentes, estimados neste estágio em 20 kWh/t cana (considerando 180 milhões de toneladas de cana para álcool resulta no potencial para o Brasil de 3,6 TWh/ano) a introdução comercial da tecnologia de biodigestão da vinhaça e uso do biogás em motogeradores de energia elétrica deve ser feita com cuidado.

É importante lembrar que existem, nos países desenvolvidos, inúmeras plantas de geração de eletricidade a partir de biogás, proveniente da biodigestão anaeróbica de outros substratos, como efluentes industriais e dejetos animais. A experiência operacional destas plantas poderia ser bem aproveitada para melhorar a confiabilidade técnica e econômica das futuras plantas de geração com biogás da vinhaça.

Fonte: http://www.biodieselbr.com/energia/biogas/vinhaca-biogas.htm

Geradores de Vapor

Caldeiras são alimentadas por água que provem de fontes naturais, poçCALDEIRA AQUO TUBHULAR processos03os artesianos, rios, córregos, lagos, etc. Quando se evaporam no sistema, depositam resíduos minerais e desprendem gases, sejam aqueles que se encontram dissolvidos ou aqueles que decorrem da decomposição da matéria orgânica. Temos então a formação de resíduos que aderem-se às superfícies metálicas da caldeira, formando o que chamamos de INCRUSTAÇÕES , ou então permanecem em suspensão na forma de lodo.
Estas incrustações são responsáveis pela queda da transmissão de calor dos gases de combustão para a água, devido à sua baixa condutividade térmica, portanto, impede a passagem de calor através da parede metálica dos tubos, permitindo uma forte concentração de calor (hot points), provocando redução da resistência do material e sua ruptura..
Um depósito de 2,5 mm aumenta a diferença de temperatura entre a parede metálica do tubo e a água em cerca de 10 ºC.
A tabela abaixo apresenta diferentes valores relacionados à função da carga térmica específica de geradores de vapor.
Carga Térmica Específica Kcal/m2.h
Aumento da diferença de temperatura ºC
12.000
12
30.000
31
60.000
64
Se considerarmos um tubo com 3 mm de espessura, comα = 50 Kcal/m2.h ºC, ao se estabelecer o coeficiente de transmissão K, com ou sem incrustação de 5 mm e com α = 1 Kcal/m2.h ºC, obtém-se resultados que demonstram os inconvenientes destes depósitos.

Sem incrustação:

K=                    1                      = 20 Kcal/m2.h ºC
    1      +        1    +     0,003
  20            5000          50

Com incrustação:
K=                           1                                  = 18 Kcal/m2.h ºC
       1      +        1    +   0,003 +     0,005
      20             5000        50              1
Onde o coeficiente de película da água admitido é de 5000 Kcal/m2.h ºC
Podemos verificar que os efeitos da incrustação resultam numa queda considerável de transmissão de calor oscilando em torno de 10-12% o que significa um fato importante nas grandes unidades geradoras de vapor, porém o inconveniente mais sério e a possibilidade do enfraquecimento do tubo, provocando sua ruptura!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Brasil irá dobrar energia com bagaço de cana em uma década

O Brasil é um dos países que mais investiram na produção de energias renováveis nos últimos anos, mas “poderia fazer mais esforços” nesse sentido, segundo a Conferência da Organização das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que publicou nesta terça-feira (29) um relatório sobre o tema. Entre as alternativas para explorar ainda mais esse potencial, a produção de energia a partir da biomassa deve ter papel destacado até 2020.
O País vai dobrar nos próximos dez anos a capacidade de seu parque gerador de energia elétrica a partir do bagaço de cana-de-açúcar. A informação consta do Plano Decenal de Expansão de Energia da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O Brasil conta atualmente com 4.496 MW instalados, potência que chegará a 9.163 MW ao final desta década.

O potencial para o crescimento da produção nacional de biomassa é muito grande. Contamos com 440 usinas sucroalcooleiras e apenas 20% delas (90) comercializam a energia produzida pelo bagaço da cana. O mercado dessa energia é interessante tanto para quem vende, quanto para quem compra, já que, além de representar renda a mais para as usinas que produzem açúcar e álcool, as empresas que adquirem energia limpa podem, assim, conquistar o selo verde. Mas, para que essas usinas, que hoje produzem apenas a energia necessária para a autossuficiência, passem a comercializar energia limpa é necessário contar com incentivos governamentais. 

Outra vantagem do uso dessa matéria-prima, de acordo com a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica), é o fato de essa eletricidade ser produzida no período da seca, de abril a novembro, quando ocorre a moagem da cana para a produção de álcool e açúcar. Nesse período, os reservatórios das usinas hidroelétricas costumam apresentar baixo nível de água. Além desses trunfos, o consumo de bagaço para gerar energia contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, comuns em termoelétricas que usam combustível fóssil.

A utilização do bagaço de cana para geração de energia elétrica no Brasil é uma prática ainda pouco explorada diante da capacidade que o setor sucroalcooleiro oferece. Segundo a Unica, as usinas podem gerar, em dez anos, 13.150 MW mediante uso do resíduo da cana, o equivalente a uma Itaipu e meia.

Fonte: UAI Meio Ambiente

Brasil irá dobrar energia com bagaço de cana em uma década

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Informações sobre a Cidade de Irecê-BA.


Irecê é famosa e reconhecida pelo grande potencial agrícola e agropecuário, tendo recebido importantes títulos, tais como: "Capital do Feijão", "Capital Mundial da Mamona". Sua economia se baseia na agricultura, pecuária, e no comércio local. Hoje o principal destaque se dá no plantio irrigado de cenoura, cebola e outras hortaliças; além de também vir se destacando na criação de avestruzes, uma atividade econômica em expansão.

Este município fica localizado na Bahia, com uma população de cerca de 65 mil habitantes. Clima semi-árido, seu território está incluído no Polígono das Secas, com chuvas de novembro a janeiro. A temperatura média na região é de 22°C.

No setor educacional, Irecê abriga um campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e outro da Universidade Estadual da Bahia (UnEb), além das faculdades particulares.

Está situada na região da Chapada Diamantina; local que conta com belas paisagens, é o principal atrativo turístico dessa região. Há também eventos, como, por exemplo a Exposhow, uma feira agropecuária com shows, o famoso São João, que atrai milhares de turistas, A Marcha pela Paz e a Festa de São Domingos (padroeiro da cidade).



sábado, 18 de agosto de 2012

Processo Produtivo Industrial - Açúcar e Etanol (Brasil)

Assista ao Vídeo



Processo Produtivo Industrial - Açúcar e Etanol:
Neste vídeo produzido pela Udop (União dos Produtores de Bioenergia), você poderá perceber claramente cada etapa do processo de produção de açúcar e etanol em usinas brasileiras.

Através da experiência acumulada durante anos e do uso de tecnologias modernas de instrumentação e controle, o Brasil se destaca mundialmente na produção destes dois principais derivados da cana-de-açúcar (açúcar e etanol), além de gerar energia elétrica cuja parte excedente é vendida pelas usinas para as concessionárias de energia, num processo chamado co-geração.

Nota: Não é intenção infringir quaisquer direitos autorais do vídeo acima, cujos créditos são da UDOP (www.udop.com.br/tv). O objetivo é divulgar mundialmente o processo produtivo de açúcar e etanol adotado por usinas brasileiras.

Categoria:
Ciência e tecnologia
Licença: Licença padrão do YouTube
Fonte: YouTube

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Livro Principios de Química - Peter Atkins

Um livro rico em conteúdos de Química Geral com exercícios selecionados por Kenton Whitmire, Rice University. Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Pesquisa descobre cana-de-acucar para cultivo no semi-arido do NE.

Fonte: FSP, Dinheiro, p.B12


Espécie requer metade da água da planta tradicional 
Pesquisa descobre cana-de-açúcar para cultivo no semi-árido do NE
KAMILA FERNANDES DA AGÊNCIA FOLHA, EM FORTALEZA

Uma pesquisa da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) descobriu um tipo de cana-de-açúcar ideal para o plantio no semi-árido nordestino: a cana do sertão, como ficou conhecida, precisa só da metade da água usada no plantio da cana tradicional para produzir. O plantio da tradicional precisa receber mil milímetros de chuva por ano. O da do sertão, 500 milímetros.

Depois de testada na própria universidade, a cana do sertão passou a ser produzida, neste ano, em engenhos de verdade.

O primeiro plantio, de 860 toneladas, ocorreu em oito municípios do sertão pernambucano: Santa Cruz da Baixa Verde, Triunfo, Solidão, Tabira, Santa Terezinha, Itapetim, São José do Egito e Ibimirim.

Nos dois primeiros municípios, a surpresa foi perceber que a cana estava pronta para a colheita com oito meses de plantio, dois antes que o habitual. Não há diferença entre os diversos tipos de cana, na aparência ou no resultado final.

"O excesso de sol é um fator extremamente positivo para o plantio da cana, pois afasta as pragas e estimula o desenvolvimento da planta", diz Pedro Lira, responsável pelo setor de cana-de-açúcar do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em Serra Talhada (PE).

"Com o outro tipo de cana, que precisa de mais água, o clima seco e o sol forte têm um efeito destrutivo, mas, como antes não havia outra opção, o agricultor se habituou a rezar para ter sua colheita, mesmo com a estiagem."

O clima do semi-árido, com o excesso de calor e de luminosidade o ano inteiro, criou uma barreira natural às pragas da cana e permitiu aos produtores optarem pelo plantio orgânico, sem defensivos agrícolas químicos. A redução dos custos de produção chega a ser de 75%.
Existem cerca de 300 engenhos de cana-de-açúcar no semi-árido pernambucano, a maioria ainda funcionando "à força de boi", sem máquinas ou outra tecnologias: um boi faz o papel de processar a cana, ao puxar uma moenda manual, para transformá-la, depois, em rapadura ou cachaça, os dois principais produtos da região.

Além de o plantio ser quase todo manual, com a cana tradicional, os produtores trabalhavam apenas quatro meses por ano, à espera das chuvas para a colheita.
"A maior dificuldade agora deixou de ser o plantio em si, mas é convencer os produtores a mudar, porque a cultura local é muito arcaica e eles têm uma forte rejeição às novidades", disse Lira. Segundo ele, excursões com donos de engenho têm sido organizadas para levá-los aos locais onde o plantio da nova cana está sendo executado.

Apesar de consumir pouca água, a cana do sertão ainda precisa de irrigação para produzir o ano inteiro. "Com pouca água, mas uma quantidade que precisa ser garantida, a produtividade é triplicada", disse Lira. O Sebrae está implementando o plantio da cana do sertão no interior de Pernambuco em convênio com a própria universidade e com governos estadual e municipais.

Não foi necessária nenhuma modificação genética nas variedades de cana-de-açúcar para se chegar a um tipo que se adaptasse melhor ao clima seco e quente do semi-árido nordestino.
A pesquisa da UFRPE faz parte de um projeto chamado Cultivar de Cana-de-Açúcar, desenvolvido por outras seis universidades federais do país, cujo objetivo é verificar a melhor adequação das variedades da planta a diferentes tipos de solo e clima, até mesmo em locais de baixa fertilidade.

Paralelo a esse projeto, a universidade está trabalhando para decifrar o sequenciamento genético da cana-de-açúcar. O programa Genoma/PE foi iniciado em 1999 e está sendo feito em colaboração com a UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e com a IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária).


Fonte: FSP, 9/12/2003, p. B12  

sábado, 4 de agosto de 2012

Biocombustíveis: vantagens e desvantagens

Hoje postarei um um artigo sobre um tema muito importante no setor econômico do país; "biocombustíveis".  
Os biocombustíveis são fontes de energia renováveis, o que significa dizer que permitem a ciclagem da matéria na natureza. São obtidos a partir da cana-de-açúcar, do milho, de oleaginosas, resíduos agropecuários, dentre outras fontes.


Os biocombustíveis como o biodiesel e o etanol (álcool etílico), têm aparecido com frequência na mídia como alternativas para contenção do aquecimento global. Isso acontece porque os biocombustíveis permitem uma ciclagem do gás carbônico (CO2), apontado como um dos vilões do aquecimento global.
Veja no quadro ao lado o que ocorre quando se usa um biocombustível.
Como se pode ver na figura ao lado, o CO2 eliminado pelo veículo é reutilizado pelas plantas para a produção de mais biomassa, através da fotossíntese.
Parte dessa matéria orgânica produzida é usada para a produção de mais biocombustível, com devolução de CO2 para a atmosfera. Dessa forma, o equilíbrio consumo-liberação de CO2 pode ser estabelecido e a concentração do CO2 pode estabilizar.
Com os combustíveis fósseis (gasolina, óleo diesel, carvão, gás natural) esse equilíbrio não acontece.

Entenda o porquê:
Petróleo foi formado há milhões de anos (período Carbonífero), provavelmente de restos de vida aquática animal acumulados no fundo de oceanos primitivos e cobertos por sedimentos. Com ação da alta pressão e temperatura, o material depositado sofreu uma grande quantidade reações químicas, originando massas viscosas, de coloração negra – as jazidas de petróleo. Quando queimado ocorre, então, liberação de CO2  que foi retirado da atmosfera do planeta há milhões de anos. Como não há nenhum mecanismo atual para capturar esse CO2 para produção de mais petróleo (que é considerado um recurso não renovável), o uso desses combustíveis acaba promovendo um aumento na concentração de CO2 na atmosfera. Como curiosidade, para cada 3,8 litros de gasolina queimados, 10 kg de CO2 são liberados para a atmosfera.

1. Vantagens de uso dos biocombustíveis
- Possibilita o fechamento do ciclo do carbono (CO2), contribuindo para a estabilização da concentração desse gás na atmosfera (isso contribui para frear o aquecimento global);
- No caso específico do Brasil, há grande área para cultivo de plantas que podem ser usadas para a produção de biocombustíveis;
- Geração de emprego e renda no campo (isso evita o inchaço das cidades);
- Menor investimento financeiro em pesquisas (as pesquisas de prospecção de petróleo são muito dispendiosas);
- O biodiesel substitui bem o óleo diesel sem necessidade de ajustes no motor;
- Redução do lixo no planeta (pode ser usado para produção de biocombustível);
- Manuseio e armazenamento mais seguros que os combustíveis fósseis.

2. Desvantagens do uso dos biocombustíveis
- Consome grande quantidade de energia para a produção;
- Aumento do consumo de água (para irrigação das culturas);
- Redução da biodiversidade;
- As culturas para produção de biocombustíveis consomem muitos fertilizantes nitrogenados, com liberação de óxidos de nitrogênio, que também são gases estufa;
- Devastação de áreas florestais (grandes consumidoras de CO2) para plantio das culturas envolvidas na produção dos biocombustíveis;
- Possibilidade de redução da produção de alimentos em detrimento do aumento da produção de biocombustíveis, o que pode contribuir para aumento da fome no mundo e o encarecimento dos alimentos;
- Contaminação de lençóis freáticos por nitritos e nitratos, provenientes de fertilizantes. A ingestão desses produtos causa problemas respiratórios, devido à produção de meta-hemoglobina (hemoglobina oxidada);
- A queima da cana libera grandes quantidades de gases nitrogenados, que retornam ao ambiente na forma de “chuva seca” de fertilizantes, segundo pesquisa do químico ambiental Arnaldo Cardoso e publicada na revista “Unesp Ciência, edição de fevereiro de 2010.  Nos ambientes aquáticos, o efeito é muito rápido: proliferação de algas, com liberação de toxinas e consumo de quase todo oxigênio da água, o que provoca a morte de um grande número de espécies.


Crédito: Sandro Falsetti / 'UNESP Ciência' fevereiro de 2010, pág. 43.

Como se vê, os biocombustíveis não são a grande solução para o problema energético do mundo. É necessário repensar sobre o uso de outras formas alternativas de energia, como a eólica e a atômica (que vem ganhando força no mundo científico).

Leia mais...


Fonte: http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/biocombustiveis.asp



quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Comunicado Importante à todos que assistiram a apresentação do meu projeto ou tem ideia de como ele será executado!

Olá pessoal, 
Por: Maicon Mendes 

OBS: Este Projeto não tem nada a ver com os demais projetos já postados aqui em meu blog, pois, cada um tem sua página exclusiva e única!


Por enquanto deixarei um link de DOWNLOADS do lado direito da página para aqueles que desejam baixar    
alguns arquivos comparativos e os programas gratuitos que utilizo devido ser de costume, o pessoal me pedir nas palestas, ou apenas quando estou fazendo um pequeno comentrário sobre o assunto. Com eles, é possível desenhar qualquer projeto depois de planejado.  


Em breve estarei divulgando todos os dados técnicos e teóricos do meu projeto que já está em desenvolvimento após tanto tempo de pesquisa de dados  comparativos e elaboração.
No momento não posso publicar o TEMA por motivos de DIREITOS AUTORAIS que ainda estou recorrendo para segurança total e muito menos, publicar estes dados técnicos e teóricos devido a algumas dificuldades que possam surgir por pessoas que não acreditam, dificultam ou pratiquem atos de intervenção por pequenos momentos acarretando na dificuldade do fluxo do progresso de todas as etapas do processo de iniciação, desenvolvimento e execução.

Para saber mais sobre o Tema Proposto, cadastre-se no nosso Grupo de Pesquisa "Grupo Sinpisba", e contribua conosco por meio de estudos, apoio, e pesquisas para juntos, alcançarmos o nosso objetivo. 

Peço a compreensão de todos, paciência e esperança para que tudo possa ser alcançado nos intervalos de tempo planejado. A participação e a capacitação de todos Vocês serão a chave principal para que tudo que está no papel se transforme em realidade para a nossa Região que é Irecê - BA, área principal afetada.

Com Todo este projeto de extensão planejado, desenvolvido, apresentado, aprovado e publicado, será possível executá-lo por etapas com o auxílio do Governo Federal através do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento e a participação de todos Vocês que sonham e acreditam no progresso da nossa Região. 

Para aqueles que já assistiram alguma palestra minha ou já conhecem um pouco do projeto por mim ou por um terceiro que já é membro do nosso Grupo, peço a todos que invistam na sua capacitação profissional e continuem estudando com fé e esperança e aprofundamento no conhecimento  das áreas que serão exigidas nos processos de execução em relação a instalação e implantação, processos de produção e pesquisa para ampliação de todo o complexo.

O tempo estimado será o mesmo tempo decorrente durante o curso de cada um, podendo ser contado a partir desta data de publicação deste comunicado. Os primeiros profissionais escolhidos serão os que já se encontram ingressados nos Institutos de ensino, tendo como vista a princípio empregatício profissionais das Áreas de Ciências Exatas tanto para Técnicos como Graduados e demais Áreas que não podem faltar na execução de todo o Complexo, como Saúde, Humanas, Recursos, e outros. Nos primeiros processos de execução das atividades produtivas, a demanda de profissionais será tão alta que haverá a necessidade de buscar, contratar e remunerar bem remunerado profissionais de fora da Região por falta de mão-de-obra qualificada até que seja instalada por consequência, mais Instituições de ensino superior com cursos favoráveis ao incremento do Complexo durante os anos de processo e produção.  

O projeto precisará à princípio do apoio e capacitação de profissionais recém-formados e demais já formados a um longo período, como, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Civis, Engenheiros Químicos, Químicos Industriais, Engenheiros Mecânicos, Engenheiros Ambientais, Técnicos em Biocombustíveis, Técnicos em Eletromecânica e Técnicos Agrícolas. Ao decorrer do Projeto em desenvolvimento, será necessário o apoio e capacitação de demais profissionais como Arquitetos, Bacharéis em Biotecnologias, Projetistas Industriais, Técnicos em Informática, Operadores de Máquinas, Bacharéis em Computação, Pedagogos, Gestores, Consultores Comerciais, Bacharéis em Direito, Bacharéis em Segurança do Trabalho, e o apoio de profissionais responsáveis pela manutenção da saúde física e mental como Médicos, Enfermeiros, Psicólogos e Nutricionistas. É claro que não podemos deixar de lado o apoio de comerciantes e políticos da Região.

Espero que todos estejam bastante motivados e satisfeitos com o curso que escolheram, para fazer dele, sua  principal fonte de renda e qualidade de vida e confiantes de que este Projeto possa sair do papel e tornar a realidade de cada um. Tudo é possível, basta acreditar! O tempo que tenho para concluir o meu curso é o mesmo tempo que tenho para por o projeto em prática, ou seja, muito breve, que também é mesmo tempo que pessoas da minha confiança tem até se tornarem suficientes e excelentes profissionais pra fazer desse sonho uma realidade à nossa Irecê - BA. 

Qualquer dúvida, deixe seu comentário ou me envie um email para: portalquimicaemfoco@hotmail.com
Mais dados sobre o Projeto no espaço virtual do Sinpisba. É preciso ser membro para visualizar.

Navegue a vontade pelos arquivos do blog, que no momento há pouca coisa sobre o Projeto por questões de Direitos Autorais e Segurança Pessoal mas o conteúdo postado é rico em conhecimentos que serão do cotidiano desses profissionais nos quais farão parte do corpo.
__________________________________________________________________________________
Apresentação do Projeto aos alunos de Computação, Eletromecânica e Biodiesel do IFBA - Instituto Federal da Bahia - Polo Irecê. 

IFBA - Instituto Federal da Bahia - Polo Irecê - BA/Curso Técnico em Computação-Noturno. 31/07/2012

IFBA - Instituto Federal da Bahia - Polo Irecê - BA/Curso Técnico em Computação-Noturno. 31/07/2012

IFBA - Instituto Federal da Bahia - Polo Irecê - BA/Alunos de Eletromecânica-Noturno. 31/07/2012

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