Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O Programa COFPISNE Sustentável foi criado para o controle e redução aos impactos ambientais.

Sua meta é fazer a revitalização da Caatinga e do Rio São Francisco nos perímetros do Projeto.

Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O SINPISBA irá gerar mais de 80 Mil empregos diretos e indiretos na Região de Irecê.

Sua meta é beneficiar inicialmente mais de 10 Mil pequenos agricultores familiares nos perímetros do Projeto.

Em busca das grandes conquistas hoje e sempre à benefício dos nossos filhos e netos.

Responsabilidade Social e Ambiental para o bem de todos.

Estamos em processo de planejamento para implantação do nosso Projeto no Semiárido do Nordeste.

Contamos com o seu apoio. Faça parte do nosso grupo de pesquisa. Dê sua opinião.

Envie-nos sua opinião sobre o nosso projeto para a melhoria da Região. Sua participação é importante!

Sua opinião ou ideia pode ser enviada no formato de Texto, Vídeo, ou apenas Áudio. Ela será publicada no espaço de Opiniões aqui no nosso Portal.

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Com seu cadastro, iremos expandir o número de pessoas que apoiam a implantação desse projeto em nossa Região.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Conheça os ácidos mais importantes para a indústria química e para o nosso cotidiano

Por: Maykon Mendes
EXISTEM ALGUNS ÁCIDOS QUE SÃO CONSIDERADOS MAIS IMPORTANTES, TANTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA QUANTO EM NOSSO DIA A DIA, SENDO ELES: ÁCIDO CLORÍDRICO, ÁCIDO SULFÚRICO, ÁCIDO NÍTRICO, ÁCIDO FOSFÓRICO, ÁCIDO ACÉTICO, ÁCIDO FLUORÍDRICO E O ÁCIDO CARBÔNICO, RESPONSÁVEL PELAS CHUVAS ÁCIDAS. 

Para muitos Químicos, o ácido sulfúrico (H2SO4) é a substância mais importante para o homem, por ser o reagente mais comum, estando presente em quase todos os processos unitários na indústria química. Os ácidos se fazem muito presentes em nosso dia a dia, e são encontrados até mesmo em nossa alimentação, como por exemplo, nas frutas cítricas, encontramos os ácidos cítrico e ascórbico (vitamina C), no vinagre, podemos encontrar o ácido acético a 4%. "Nosso organismo é formado em função de diversas moléculas orgânicas que não possuem um padrão de formação, porém, são capazes de auxiliar na síntese de proteínas em função de longos filamentos de ácidos nucleicos (DNA e RNA)  presentes em nossas células". Já o ácido fórmico ou metanoico, possui entre suas principais aplicações a atuação como mordente, isto é, fixador de corantes em tecidos. Também é usado no curtimento de couro, na coagulação de látex, na produção de borracha e como desinfetante em medicina. Além das formigas, o ácido fórmico está presente também nas abelhas, urtigas, pinheiros e alguns frutos. 

O nome usual "ácido fórmico" está ligado à sua origem, tendo em vista que ele foi "descoberto" em 1500, pelo pesquisador H. Brunschwigk, através de uma destilação por arraste de vapor de soluções contendo formigas (do latim formica). A picada das formigas vermelhas causa uma dor intensa, inchaço e coceira graças à presença do ácido fórmico, que é secretado com a finalidade de ataque e defesa.

Posteriormente, irei postar os métodos para obtenção de cada uma dessas substâncias.
No entanto, vejamos as características e utilização dos ácidos mais comuns:

Ácido clorídrico (HCl)
O ácido impuro (técnico) é vendido no comércio com o nome de ácido muriático.
É encontrado no suco gástrico .
É um reagente muito usado na indústria e no laboratório.
É usado na limpeza de edifícios após a sua caiação, para remover os respingos de cal.
É usado na limpeza de superfícies metálicas antes da soldagem dos respectivos metais.
Ácido sulfúrico (H2SO4)
É o ácido mais importante na indústria e no laboratório. O poder econômico de um país pode ser avaliado pela quantidade de ácido sulfúrico que ele fabrica e consome.
O maior consumo de ácido sulfúrico é na fabricação de fertilizantes, como os superfosfatos e o sulfato de amônio.
É o ácido dos acumuladores de chumbo (baterias) usados nos automóveis.
É consumido em enormes quantidades em inúmeros processos industriais, como processos da indústria petroquímica, fabricação de papel, corantes, etc.
O ácido sulfúrico concentrado é um dos desidratantes mais enérgicos. Assim, ele carboniza os hidratos de carbono como os açúcares, amido e celulose; a carbonização é devido à desidratação desses materiais.
O ácido sulfúrico "destrói" o papel, o tecido de algodão, a madeira, o açúcar e outros materiais devido à sua enérgica ação desidratante.
O ácido sulfúrico concentrado tem ação corrosiva sobre os tecidos dos organismos vivos também devido à sua ação desidratante. Produz sérias queimaduras na pele. Por isso, é necessário extremo cuidado ao manusear esse ácido.
As chuvas ácidas em ambiente poluídos com dióxido de enxofre contêm H2SO4 e causam grande impacto ambiental.
Ácido nítrico (HNO3)
Depois do sulfúrico, é o ácido mais fabricado e mais consumido na indústria. Seu maior consumo é na fabricação de explosivos, como nitroglicerina (dinamite), trinitrotolueno (TNT), trinitrocelulose (algodão pólvora) e ácido pícrico e picrato de amônio.
É usado na fabricação do salitre (NaNO3, KNO3) e da pólvora negra (salitre + carvão + enxofre).
As chuvas ácidas em ambientes poluídos com óxidos do nitrogênio contém HNO3 e causam sério impacto ambiental. Em ambientes não poluídos, mas na presença de raios e relâmpagos, a chuva também contém HNO3, mas em proporção mínima.
O ácido nítrico concentrado é um líquido muito volátil; seus vapores são muito tóxicos. É um ácido muito corrosivo e, assim como o ácido sulfúrico, é necessário muito cuidado para manuseá- lo.
Ácido fosfórico (H3PO4)
Os seus sais (fosfatos) têm grande aplicação como fertilizantes na agricultura.
É usado como aditivo em alguns refrigerantes.
Ácido acético (CH3 - COOH)
É o ácido de vinagre, produto indispensável na cozinha (preparo de saladas e maioneses).
Ácido fluorídrico (HF)
Tem a particularidade de corroer o vidro, devendo ser guardado em frascos de polietileno. É usado para gravar sobre vidro.
Ácido carbônico (H2CO3)
É o ácido das águas minerais gaseificadas e dos refrigerantes. Forma-se na reação do gás carbônico com a água:
CO2 + H2O ® H2CO3
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS
Quanto a presença de oxigênio:
1- Hidrácidos – não possuem oxigênio.
Ex: HI, HCN, H4 [Fe(CN)6]
2- Oxiácidos – possuem oxigênio
Ex: HNO2, H3PO4, H4P2O7
Quanto a volatidade:
• Voláteis – apresentam grande tendência a evaporação.
Ex: HNO2, HNO3 e Hidrácidos
• Fixos: Apresentam pequena tendência à evaporação.
Ex: Os Oxiácidos
Quanto ao número de hidrogênios ionizáveis:
• Monoácidos: possuem 1 "H" ionizável.
Ex: HCl, HNO3, HClO4
• Diácidos: possuem 2 "H" ionizáveis.
Ex: H2S, H2CrO4, H2CO3
• Triácidos: possuem 3 "H" ionizáveis.
Ex: H3AsO4, H3SbO4, H3[Fe(CN)]
• Tetrácidos: possuem 4 "H" ionizáveis.
Ex: H4SiO4, H4P2O7
4) Quanto a força ou grau de organização.
X = nº de moléculas ionizadas .100
nº de moléculas dissolvidas
x menor ou igual a 50% é Ácido forte
x maior ou igual a 5% e x menor ou igual a 50% é Ácido moderado
x menor que 5% é Ácido fraco
Força dos hidrácidos
Fortes: HCl, HBr, HI
Moderado: HF
Fraco: os demais.
Força dos oxiáxidos
Regra de Pauling:
(nº de oxigênio) –( nº de "H" ionizavel) = x
x = 3 e 2 = Fortes
x = 1 = Moderados
x = 0 = Fraco
NOMENCLATURA DOS HIDRÁCIDOS
Ácido+ [nome do elemento]+ ídrico
NOX DO ELEMENTO CENTRAL
Para se calcular o nox do elemento central basta multiplicar o número de oxigênio por -2 e somar ao número de hidrogênio. Depois, ingnora-se o sinal de menos.
H3P+5 o4
  • Ácidos fortes, quando a ionização ocorre em grande extensão.
Exemplos: HCl, HBr, HI . Ácidos HxEOy, nos quais (y - x) ³ 2, como HClO4, HNO3 e H2SO4.
  • Ácidos fracos, quando a ionização ocorre em pequena extensão.
Exemplos: H2S e ácidos HxEOy, nos quais (y - x) = 0, como HClO, H3BO3.
  • Ácidos semifortes, quando a ionização ocorre em extensão intermediária.
Exemplos: HF e ácidos HxEOy, nos quais (y - x) = 1, como H3PO4, HNO2, H2SO3.
Exceção: H2CO3 é fraco, embora (y - x) = 1.
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domingo, 3 de maio de 2015

Química dos sólidos

Por: Maykon Mendes

"Os alquimistas medievais tinham por hábito ocultar a sua ciência por trás de um véu de linguagem alegórica, conferindo um sentido poético aos seus textos. Descreviam, por exemplo o processo físico de sublimação (mudança do estado sólido para o estado gasoso) utilizando a imagem de uma ave que se eleva para os céus."

A estrutura dos sólidos

Estrutura cristalina do NaCl
(sal comum)

O estado sólido é um dos três estados físicos da matéria que, à diferença do estado líquido e do gasoso, se caracteriza por uma relativa ordenação espacial dos seus átomos numa estrutura a três dimensões (tridimensional).

Os corpos sólidos apresentam uma série de propriedades distintas dos líquidos e dos gases. É o caso de sua capacidade para suportar tensões, tanto no sentido paralelo como no perpendicular a uma das suas superfícies. A resistência oferecida a tais forças antes de chegar ao ponto de deformação ou ruptura depende, contudo, da natureza dos átomos que constituem a substância, bem como da forma como se ordenam e das forças de ligação que actuam no seu interior.

A passagem de uma substância para o estado sólido a partir do estado líquido ou gasoso acontece geralmente devido a um arrefecimento (diminuição da sua temperatura) ou devido a um aumento da pressão externa. A passagem do estado líquido ao sólido denomina-se solidificação ou cristalização, e a mudança inversa de estado recebe o nome de fusão. Ambos os processos envolvem uma variação intrínseca e idêntica de equilíbrio energético, constante para cada material e conhecida como calor de fusão. A passagem directa de sólido a gás, ou sublimação, realiza-se a baixas pressões.


Classificação dos sólidos

Os sólidos podem ser divididos em duas categorias: Sólidos cristalinos e sólidos amorfos.

Sólidos cristalinos

(Imagem: Maykon Mendes)
Num sólido cristalino, o arranjo dos átomos, moléculas ou iões é tal, que a soma das forças atractivas globais tem um valor máximo. Estes sólidos apresentam uma organização interna uniforme (Ver figura apresentada acima).
Nestes sólidos, as unidades estruturais constituintes da matéria (átomos, moléculas ou iões) podem ligar-se através de ligações químicas.

No processo de solidificação dos sólidos cristalinos, os átomos ou moléculas fundamentais que os compõem se dispõem espacialmente numa forma geométrica ordenada. Os microcristais básicos, células componentes das redes cristalinas do sólido, assumem formas cúbicas, rômbicas, tetragonais, hexagonais ou prismáticas irregulares. O retículo espacial, ou rede, unidade do sistema de cristalização do sólido, repete-se indefinidamente nas três direções do espaço até alcançar as suas bordas exteriores. Dessa forma, ao fraturar-se um sólido de cristalização perfeita, deve reproduzir em cada um dos seus fragmentos a geometria do corpo no mesmo sistema cristalino.
Os átomos ou moléculas do cristal situam-se ou no vértice de cada retículo, ou no centro do retículo, ou ainda no centro de cada uma de suas faces. Essa disposição interna foi determinada mediante observação a partir da difração dos raios X, ou seja, do desvio sofrido pelos feixes dessa natureza que se fazem incidir sobre os sólidos.

A partir de uma perspectiva geral, distinguem-se quatro tipos de sólidos cristalinos:

(1) metais e ligas metálicas;
(2) cristais iónicos;
(3) cristais covalentes;
(4) cristais moleculares.

Os metais e ligas metálicas caracterizam-se principalmente por apresentarem elevada condutividade da eletricidade e do calor. Essas características explicam-se pela relativa liberdade de movimentos dos elétrões (partículas elementares de carga negativa) que ficam livres na rede ao se configurarem as ligações entre os átomos do metal.

Os cristais iónicos são agregados de iões: átomos ou moléculas que, durante transformações químicas, perderam ou capturaram electrões e ficaram eletricamente carregados. Os iões positivos e negativos distribuem-se de forma intercalada, razão pela qual as ligações resultantes se fundamentam nas forças compensadas de atração eletrostática existente entre eles. A rede dos cristais iónicos constitui um sal cuja condutividade elétrica e calorífica normalmente aumenta de forma proporcional à temperatura.

Os cristais covalentes, como o diamante, o silício e o germânio, apresentam alta dureza e, frequentemente, brilho. Ao contrário dos cristais iónicos ou salinos, comportam-se em geral como isolantes elétricos devido à ausência parcial ou total de cargas elétricas na sua estrutura.

Os cristais moleculares são substâncias que procedem de fases gasosas de acentuada estabilidade (como o dióxido de carbono, por exemplo). Exemplos deste tipo de cristais são o hélio seco e o dióxido de carbono solidificado, as formas sólidas dos gases nobres e numerosos compostos orgânicos constituídos basicamente por átomos de carbono e hidrogénio.

Alguns cristais moleculares e covalentes, assim como certas ligas metálicas e sais iónicos, são substâncias isolantes, não-condutoras de corrente elétrica a baixas temperaturas. Ao aumentar-se a temperatura acima de certo valor, contudo, a sua condutividade aumenta sensivelmente. Esses materiais, que constituem intrinsecamente conectores e interruptores elétricos, em função da temperatura a que são submetidos, recebem o nome de semicondutores. Desde a segunda metade do século XX, estes materiais alcançaram importância transcendental na tecnologia eletrónica e cibernética.

Apresentação sobre estruturas de sólidos cristalinos

Uma explicação e alguns exemplos para melhor compreender o que são os sólidos covalentes, sólidos moleculares, sólidos iónicos e metais.

Estruturas gigantes

  • Sólidos iônicos
  • Sólidos covalentes
  • Metais
  • Sólidos Moleculares
Estrutura amorfa
A ausência de um padrão de cristalização caracteriza os chamados sólidos não-cristalinos ou amorfos. Entre eles destacam-se os plásticos, os vidros, os sabões, as parafinas e muitos outros compostos orgânicos e inorgânicos. A disposição interna dos componentes materiais dos sólidos amorfos é em grande parte aleatória, semelhante à dos líquidos, que mantêm fixas, contudo, as distâncias de suas ligações moleculares.

A propriedade mais destacada dos sólidos amorfos é a falta de um ponto fixo de fusão, de modo que sua passagem para o estado líquido se verifica ao longo de um intervalo de temperaturas durante o qual adoptam o chamado estado plástico. Algumas das aplicações dos vidros e dos materiais plásticos derivam de sua qualidade de serem facilmente moldáveis quando submetidos a aumentos de temperatura.

Confira os conteúdos mais cobrados de QUÍMICA possíveis de cair no Enem 2015

Por: Maykon Mendes

Para você quer se sair bem no Enem 2015, extraímos os conteúdos da área de QUÍMICA listados no Anexo II - Matriz de Referência do Edital/Enem-2014 e listamos por tópicos, de acordo com as normas estabelecidas pelo Edital possíveis de caírem no Enem 2015, como ocorre todos os anos e posteriormente, listaremos links em nosso site explicando cada uma destas matérias.



Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica. Podem participar do exame alunos que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores.

Desde 2009 as provas do Enem mudaram. Antigamente, o Enem era uma prova considerada clássica, composta de 63 questões e não havia perguntas de língua estrangeira. Além disso, as provas eram realizadas em um único dia e as disciplinas eram divididas em blocos individuais.

Agora são 180 questões, para serem resolvidas em dois dias, sendo que neste ano de 2015, as inscrições começam em maio e as provas devem ser aplicadas no início de novembro. Alguns participantes são obrigados a pagar uma taxa de participação. Outros, por sua vez, conseguem isenção automática ou podem requerer o benefício no ato da inscrição.

As inscrições do Enem 2015 são feitas exclusivamente no portal do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), disponível no endereço http://enem.inep.gov.br/. Ao fim do registro, o sistema gera uma Guia de Recolhimento da União (GRU), também chamada de boleto do Enem 2015, no valor de R$ 35,00. Este valor deve ser pago até o último dia estabelecido em edital, sob pena de invalidação da inscrição.

O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (Prouni). Além disso, cerca de 500 universidades já usam o resultado do exame como critério de seleção unificada (SISU) para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou substituindo o vestibular.

No Enem 2015 são automaticamente isentos do valor correspondente à taxa os estudantes que estão concluindo o ensino médio em escolas da rede pública. Entretanto, membros de família de baixa renda que não possuem condições de arcar com o valor têm o direito de pedir isenção do pagamento.

As disciplinas são agrupadas em quatro grandes grupos de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (área na qual a Química está inserida). Ou seja, serão quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões, além da redação.

Este novo formato do Enem visa acabar com aquela “decoreba” de vestibulares, em que o aluno tinha que decorar fórmulas, datas, valores e acontecimentos. Agora, dá-se prioridade ao raciocínio do aluno, à sua capacidade de resolver situações-problema, de usar a lógica e a interpretação e como lidar com a interdisciplinaridade.

Outro ponto a ser conseguido com esta reestruturação é a democratização das oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, já que grande parte destas instituições adotou o Enem como um meio de ingresso em suas universidades.

Para você quer se sair bem no Enem 2015, extraímos os conteúdos da área de QUÍMICA listados no Edital-Enem-2014 e listamos por tópicos de acordo com as normas estabelecidas pelo Edital possíveis de caírem no Enem 2015, como ocorre todos os anos e posteriormente, listaremos links em nosso site explicando cada uma destas matérias. No entanto, não se esqueça de relacionar estes conteúdos estudados com as situações do cotidiano e de se manter bem informado, pois podem ter prioridade assuntos que estão na mídia, como a contaminação em alimentos industrializados e questões ambientais (temas que abordam a relação Química/ Tecnologia/ Sociedade).
Anexo II - Matriz de Referência do

1- Transformações Químicas: 
  • Evidências de transformações químicas. Interpretando transformações químicas. 
  • Sistemas Gasosos. 
  • Lei dos gases. 
  • Equação geral dos gases ideais. 
  • Princípio de Avogadro. 
  • Conceito de molécula 
  • Massa molar. 
  • Volume molar dos gases. 
  • Teoria cinética dos gases. 
  • Misturas gasosas 
  • Modelo corpuscular da matéria. 
  • Modelo atômico de Dalton. 
  • Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson. 
  • Modelo atômico de Rutherford. 
  • Modelo atômico de Rutherford-Bohr. 
  • Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa. 
  • Isótopos. 
  • Massa atômica. 
  • Elementos químicos. 
  • Tabela Periódica. 
  • Reações químicas. 
2- Representação das transformações químicas: 
  • Fórmulas químicas. 
  • Balanceamento de equações químicas. 
  • Aspectos quantitativos das transformações químicas 
  • Leis ponderais das reações químicas. 
  • Determinação de fórmulas químicas. 
  • Grandezas Químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. 
  • Cálculos estequiométricos. 
3- Materiais, suas propriedades e usos: 
  • Propriedades de materiais. 
  • Estados físicos de materiais. 
  • Mudanças de estado. 
  • Misturas: tipos. e métodos de separação. 
  • Substâncias químicas: classificação e características gerais. 
  • Metais e Ligas metálicas. 
  • Ferro, cobre e alumínio. 
  • Ligações metálicas. 
  • Substâncias iônicas: características e propriedades. 
  • Ligação iônica. 
  • Substâncias moleculares: características e propriedades. 
  • Ligação Covalente. 
  • Polaridade de moléculas. 
  • Forças intermoleculares. 
  • Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias. 
4- Água: 
  • Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. 
  • Ligação, estrutura e propriedades. 
  • Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. 
  • Solubilidade. 
  • Concentração das soluções. 
  • Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções
  • Conceitos de Ácidos. 
  • Conceitos de Bases. 
  • Conceitos de Sais. 
  • Classificação dos ácidos. 
  • Classificação dos sais. 
  • Classificação dos óxidos. 
  • Propriedades dos ácidos. 
  • Nomenclatura dos sais. 
  • Nomenclatura das bases. 
  • Nomenclatura dos óxidos. 
  • Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores. 
  • Condutibilidade elétrica. 
  • Reação com metais. 
  • Reação de neutralização. 
5- Transformações Químicas e Energia: 
  • Transformações químicas e energia calorífica. 
  • Calor de reação. 
  • Entalpia. 
  • Equações termoquímicas. 
  • Lei de Hess. 
  • Transformações químicas e energia elétrica. 
  • Reação de oxirredução. 
  • Pilha. 
  • Eletrólise. 
  • Leis de Faraday. 
  • Transformações nucleares. 
  • Conceitos fundamentais da radioatividade. 
  • Reações de fissão e fusão nuclear. 
  • Desintegração radioativa e radioisótopos. 
6- Dinâmica das Transformações Químicas: 
  • Transformações Químicas e velocidade. 
  • Velocidade de reação. 
  • Energia de ativação. 
  • Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura ecatalisador. 
7- Transformação Química e Equilíbrio: 
  • Caracterização do sistema em equilíbrio. 
  • Constante de equilíbrio. 
  • Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. 
  • Solubilidade dos sais e hidrólise. 
  • Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. 
  • Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano. 
8- Compostos de Carbono: 
  • Características gerais dos compostos orgânicos. 
  • Principais funções orgânicas. 
  • Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos. 
  • Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados (ácidos carboxílicos, cetonas,aldeídos, álcoois, fenóis, ésteres, éteres). 
  • Fermentação. 
  • Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados (aminas, amidas, nitrilas ou cianetos, nitrocompostos ). 
  • Macromoléculas naturais e sintéticas 
  • Noções básicas sobre polímeros. 
  • Amido, glicogênio e celulose. 
  • Borracha natural e sintética. 
  • Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. 
  • Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. 
  • Proteínas e enzimas.
9- Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente: 
  • Química no cotidiano. 
  • Química na agricultura e na saúde. 
  • Química nos alimentos. 
  • Química e ambiente. 
  • Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. 
  • Indústria Química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. 
  • Poluição e tratamento de água. 
  • Poluição atmosférica. 
  • Contaminação e proteção do ambiente. 
10-Energias Químicas no Cotidiano: 
  • Petróleo. 
  • Gás natural. 
  • Carvão. 
  • Madeira e hulha. 
  • Biomassa. 
  • Biocombustíveis. 
  • Impactos ambientais de combustíveis fosseis. 
  • Energia nuclear. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear. 
  • Lixo atômico.

sábado, 2 de maio de 2015

Curso de Tintas e Vernizes - PLASTOFLEX TINTAS E PLÁSTICOS LTDA.

Por: Maykon Mendes

Este curso destina-se a todos os profissionais envolvidos direto ou indiretamente com pintura protetiva e decorativa dos mais variados substratos.



A Plastoflex atua no mercado há mais de meio século, tendo sido a primeira indústria de tintas nacional a se certificar internacionalmente pela ISO 9000. Tem uma longa tradição em qualidade e seriedade, em uma vasta gama de produtos, que vão desde toda a linha anticorrosiva, até tintas de última geração para a indústria aeroespacial, onde fornecemos para a Embraer, Helibrás, Avibrás, Mectron, etc.




Tintas e Vernizes - Treinamento em Slideshere



1. AEROFLEX TINTAS E PRODUTOS QUÍMICOS PARA AVIAÇÃO

TINTAS E VERNIZES - Treinamento

CONCEITOS BÁSICOS:

Verniz é uma solução de resina em um determinado solvente.
Uma vez aplicado o verniz, o solvente evapora, deixando uma camada de resina.
As características do verniz são determinadas pela qualidade da resina.
O solvente uma função meramente aplicativa.
O verniz é transparente por definição.
Deixa ver através de seu filme o substrato onde foi aplicado.

AEROPORTO TOM JOBIM SISTEMA VIDROTEX PARA CONCRETO APARENTE DETALHE AEROPORTO TOM JOBIM.

Se a um verniz adicionarmos um pigmento, de forma a lhe comunicar uma coloração qualquer, e eliminar sua transparência, teremos uma tinta. A diferença entre verniz e tinta é que um verniz é sempre transparente, enquanto que uma tinta possui o chamado "poder de cobertura". COLOR ANALYSIS SISTEM.

COMPONENTES BÁSICOS DE UMA TINTA:

Resina

Normalmente a resina é o componente mais importante de uma tinta.
É ela que vai determinar sua denominação
(se epóxi, se poliuretano, se acrílica, etc.).

RESINA SÓLIDA RESINA LÍQUIDA

RESINA - continuação Comparador de cores GARDNER - a tonalidade de uma resina interfere na cor da tinta.
A nível técnico, a resina componente de uma tinta recebe, também, outras denominações:
Veículo não volátil
Agente filmógeno
Ligante não volátil
Aglutinante

REATOR PARA PRODUÇÃO DE RESINAS:

Pigmentos

Os pigmentos são normalmente materiais em forma de pó finamente divididos, em cores específicas, tendo por função comunicar alguma cor à resina, a fim de lhe eliminar a transparência. Alguns pigmentos possuem, também, características anticorrosivas, isto é, melhoram o desempenho da resina na sua proteção a metais.

Pigmento em pó (forma bruta)

Cargas por cargas, entendem-se pigmentos de baixo custo, com poder tintorial ou não, destinados a reduzir o custo de uma tinta, ou a lhe alterar algumas características físicas (tais como brilho, aderência, e outros). Para atingir a fineza necessária, os pigmentos e as cargas são processados em moinhos de esfera de vidro.

Solventes

Os solventes são líquidos voláteis (que evaporam), e têm por função reduzir a viscosidade das resinas, de forma a permitir sua aplicabilidade pelos meios convencionais de pintura (pincel, rolo ou pistola). 

TANQUE PETROBRÁS BARUERI: ( Em tanques desse tipo são Armazenados solventes)

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UMA TINTA:

Resistência Química

A resistência química é dada quase sempre pela resina.
Cada resina tem um comportamento específico em relação a um determinado produto químico.
Este comportamento pode ser fortemente influenciado, para melhor ou para pior, pela classe dos pigmentos usados em sua combinação. A pintura interna de um tanque para armazenagem de solventes, por exemplo, é de altíssima responsabilidade técnica, devido à agressão química sofrida pela tinta. 

TANQUE PETROBRÁS - LINHA ANTICORROSIVA DE NORMA:

Resistência Mecânica

É normalmente determinada pela resina.
A adição de determinados pigmentos ou cargas (p.ex. quartzo em pó), podem ter uma influência decisiva sobre a resistência mecânica da tinta.

DUREZA LÁPIS TESTE DE RESISTÊNCIA AO RISCO EMBUTIMENTO TESTE DE RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO POR ESFERA:

IMPACTO TESTE DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO MANDRIL CÔNICO TESTE DE RESISTÊNCIA AO DOBRAMENTO

SUBSTRATO SUBSTRATO VERNIZ VERNIZ + PIGMENTO RADIAÇÃO UV RADIAÇÃO UV:

Resistência às Intempéries

O grande inimigo de tintas e vernizes é o sol. A radiação ultravioleta contida na luz solar catalisa a ação do oxigênio do ar sobre a resina, causando sua oxidação (decomposição). No caso de um verniz este processo é muito mais rápido, por causa de sua transparência, que permite uma penetração em profundidade da radiação UV . 

LEMBRETE: 

Os pigmentos, devido à sua opacidade, possuem a faculdade de retardar este processo. Cada tipo de resina e cada tipo de pigmento possui um comportamento específico neste sentido.
A pintura de uma aeronave, por exemplo, deve resistir a agressões químicas e mecânicas fortíssimas. Além do Skydrol, fluido altamente agressivo, devemos lembrar que um avião atinge velocidade de 950 km/h em temperaturas que variam de +40 ºC a -50 ºC. Além disso, na altitude de cruzeiro, a incidência de radiação UV, devido à menor densidade atmosférica, é muito mais intensa do que no solo.

Poder de Cobertura

É a capacidade que uma determinada tinta apresenta de "cobrir" opticamente o substrato. Esta característica é determinada pela quantidade e qualidade de pigmentos contidos pela resina, assim como pela espessura da camada de tinta.
O aparelho para dimensionamento laboratorial do poder de cobertura, é o Criptômetro de Phund.

MICRÔMETRO:

Aparelho utilizado para medir a camada de tinta aplicada.

Brilho

O grau de brilho é determinado pela rugosidade da superfície de uma tinta. Quanto mais lisa for a superfície de uma pintura, tanto maior será seu brilho. O grau de brilho é fortemente influenciado pela qualidade e quantidade de pigmentos contidos pela resina.
Uma tinta pouco pigmentada será em princípio mais brilhante do que uma tinta muito pigmentada .

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Aderência

A aderência é a propriedade que uma tinta tem de se unir firmemente a um determinado substrato .
No caso de substratos porosos (como por ex. alvenaria), uma tinta penetra nos poros, ancorando-se mecanicamente, e resultando em uma aderência extremamente elevada (chamada “aderência mecânica”).
No caso de substratos não porosos (como por ex. metais e plásticos), a aderência é muito mais crítica, sendo necessária a aplicação de tintas primárias ("fundos ou "primers"), às vezes específicas para cada tipo de metal.

Teor de Sólidos por Volume (SPV) 

É o percentual de não voláteis de uma tinta (basicamente pigmentos + resina), expressa em volume. Este dado é extremamente importante para se calcular o rendimento de uma tinta, e é totalmente indispensável na ocasião de uma tomada de preço entre diferentes fornecedores. Não devemos esquecer que uma pintura é a aplicação de uma camada de uma determinada espessura, devendo-se, portanto, pensar sempre em termos volumétricos.
Somente a partir da informação de teor de sólidos por volume é que se pode comparar o orçamento de tintas e vernizes entre dois fabricantes diferentes.

Rendimento 

A unidade de venda para tintas, no Brasil, é normalmente o galão de 3,6 litros, sendo o rendimento expresso em m 2 /galão. O rendimento estará em função da espessura da camada de tinta, que é expressa em micrometros (µm) ou "mils". Um micrometro é um milésimo de milímetro, enquanto que um "mil" é um milésimo de polegada, representando, portanto, cerca de 25 m. O rendimento de uma tinta em função dos seus sólidos por volume e da espessura da camada que desejamos aplicar, é calculado pela seguinte fórmula: M 2 /galão = Essa equação resulta no RENDIMENTO TEÓRICO. Para cálculo de RENDIMENTO PRÁTICO, convencionou-se retirar 20% do total. SPV X 10 µm µm X 3,6.

Famílias de Tintas Divisão por tipo de secagem:

Borracha clorada Acrílicas termoplásticas 

a) Secagem física Vinílicas (simples evaporação de solventes) Nitrocelulose - Nitrossintéticos Dispersões aquosas (látex).

B) Secagem Química (cura - polimerização) Secagem oxidativa Cura térmica Bicomponentes Óleo Alquídicos Melamínicas Uréia - formol Epóxies Poliuretanos.

Reversibilidade: 

vantagens e desvantagens

Dizemos que uma tinta é reversível quando, mesmo depois de seca ela continua solúvel em solventes. Enquadram-se nessa categoria praticamente todas as tintas de secagem física. 

DESVANTAGEM:

Menor resistência a solventes e a todos os produtos que ajam como tal, por exemplo: óleos e plastificantes. 

VANTAGEM:

Maior facilidade de repintura: a camada de tinta aplicada na repintura irá se unir com a camada de pintura anterior.

Descrição

Devido à grande importância que adquiriram nos últimos anos, as tintas bicomponentes (reativas), merecem um enfoque à parte.

TINTAS BICOMPONENTES:

É fornecida em 2 componentes separados.
A mistura deve obedecer a orientação do fabricante.
A mistura provoca uma reação química.
O produto resultante da mistura tem características diferentes dos dois primeiros.

O que é uma tinta bicomponente ?

EPÓXIES:

AMINA

Maior resistência química
Maior resistência a altas temperaturas
Maior resistência a solventes

AMIDA

Maior flexibilidade
Maior aderência
Melhor umectação do substrato
Melhor passivação em materiais ferrosos
” Pot-life” mais longo
Maior compatibilidade com substratos úmidos.

AROMÁTICO

Custo mais reduzido
Forte tendência ao amarelamento e
à oxidação superficial em pinturas externas

ALIFÁTICO

Custo elevado
Ótima resistência ao intemperismo
Pouca tendência ao amarelamento

POLIURETANOS

A reação química entre dois componentes é às vezes exotérmica (libera calor), o que faz com que ela se auto-acelere. Antes de proceder à mistura, procure ter informações a respeito. 

A T E N Ç Ã O ! 

Ao contrário do que muita gente acredita, a resistência ao intemperismo dos epóxis em geral e dos poliuretanos aromáticos é pequena. Estes produtos não devem ser utilizados externamente sob forma de vernizes.

Vida Útil da Mistura

A vida útil da mistura ("Pot-life") depende de uma série de fatores tais como:

natureza química dos componentes
temperatura ambiente
nível de diluição
quantidade de mistura
tipo de recipiente utilizado
É indicado que se prepare apenas a quantidade de tinta a ser utilizada dentro do tempo de vida útil previsto.

Intervalos entre as Demãos 

Na aplicação de tintas reativas, é de vital importância que os intervalos entre as diversas demãos estejam rigorosamente dentro dos parâmetros indicados pelo fabricante de tinta.
Caso o intervalo mínimo não seja observado, pode acontecer que a camada que está sendo aplicada se misture com a camada inferior, resultando em espessuras irregulares.
Caso o intervalo máximo não seja observado, haverá falha na aderência entre demãos.

CONSELHOS ÚTEIS NA UTILIZAÇÃO DE TINTAS BICOMPONENTES: 

Caso o intervalo mínimo não seja respeitado pode acontecer que a camada aplicada se misture com a inferior, resultando em espessuras irregulares. Caso o intervalo máximo seja excedido, pode haver falha na aderência entre as diversas camadas. Observar sempre a proporção de mistura indicada pelo fabricante. Nunca deixar tintas catalisadas ao sol ou perto de uma fonte de calor. Lavar cuidadosamente os apetrechos de pintura com o solvente indicado após cada aplicação.

Misturar somente a quantidade de tinta a ser utilizada dentro da vida útil da mistura. Utilizar sempre o diluente indicado pelo fabricante. Particularmente no caso de poliuretano, a utilização de um solvente inadequado pode ser desastrosa. Estabelecer um cronograma de pintura compatível com o intervalo entre demãos indicado pelo fabricante.

Como consultar o fabricante de tintas sobre o produto mais indicado ?

Caso já esteja utilizando um produto específico, encaminhar amostra líquida e boletim técnico.
Informe detalhes sobre o substrato - lembre-se que, se o objeto já estiver pintado, a tinta aplicada passa a ser o substrato.
Especifique quais tipos de agressão a tinta deverá suportar.
É muito comum existir uma norma pré-estabelecida. Se for o caso, informe o fabricante.
Dê informações precisas sobre o sistema de pintura ou estabeleça um sistema em parceria com o fabricante.
Especifique o tipo de tratamento de superfície a ser aplicado.
Informe as condições de cura.
Apresente padrão de cor ou busque a informação nos padrões internacionais.

CRÉDITOS: PLASTOFLEX TINTAS E PLÁSTICOS LTDA

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