Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O Programa COFPISNE Sustentável foi criado para o controle e redução aos impactos ambientais.

Sua meta é fazer a revitalização da Caatinga e do Rio São Francisco nos perímetros do Projeto.

Um Grupo de Estudantes Universitários lutando por um novo cenário do semiárido brasileiro

Junte-se ao nosso núcleo de pesquisa "INPS" e colabore com a sua ideia neste avanço tecnológico e científico.

O SINPISBA irá gerar mais de 80 Mil empregos diretos e indiretos na Região de Irecê.

Sua meta é beneficiar inicialmente mais de 10 Mil pequenos agricultores familiares nos perímetros do Projeto.

Em busca das grandes conquistas hoje e sempre à benefício dos nossos filhos e netos.

Responsabilidade Social e Ambiental para o bem de todos.

Estamos em processo de planejamento para implantação do nosso Projeto no Semiárido do Nordeste.

Contamos com o seu apoio. Faça parte do nosso grupo de pesquisa. Dê sua opinião.

Envie-nos sua opinião sobre o nosso projeto para a melhoria da Região. Sua participação é importante!

Sua opinião ou ideia pode ser enviada no formato de Texto, Vídeo, ou apenas Áudio. Ela será publicada no espaço de Opiniões aqui no nosso Portal.

Cadastre-se gratuitamente.

Com seu cadastro, iremos expandir o número de pessoas que apoiam a implantação desse projeto em nossa Região.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Você já sabe quais são as substâncias utilizadas na produção dos fogos de artifício?

O Portal Química em Foco sentiu-se na necessidade de hoje, no último dia do ano, publicar este fenomenal processo que todos esperam ansiosos para assistir no mais esperado momento da virada do ano; "a queima de fogos de artificio". Este, é apenas mais um processo de reação química na qual ocorre a reação de combustão envolvendo algumas substâncias químicas onde você saberá por qual motivo, ocorre tantas cores lindas durante a queima no céu.


Shows de fogos de artifício são muito bonitos, no entanto, o barulho nas redondezas do espetáculo é muito grande. E isso, é devido à grande quantidade de pólvora existente em um único fogo de artifício.
Um fogo de artifício é composto basicamente por pólvora (“mistura de enxofre, carvão e nitrato de potássio”) e por um sal de um elemento determinado (o que irá determinar a cor da luz produzida na explosão).
A pólvora, em um fogo de artifício, possui, além do nitrato de potássio também clorato de potássio. Estes compostos são denominados oxidantes e são altamente explosivos. A presença desses sais (KClO4 e KClO3) é uma forma de aumentar a explosão e a claridade proporcionada pelo fogo de artifício.
Na hora em que a pólvora explode, a energia excita os elétrons. Quando retornam aos níveis de menor energia, liberam então a luz colorida.

Os sais de potássio são mais utilizados do que o de sódio pelo fato deste produzir a cor amarela e ofuscar as outras cores. As cores dependem do tipo de elemento químico que é usado na queima dos fogos. Os sais de sódio, por exemplo, produz cor amarela; sais de bário, produzem cor verde; sais de cobre, produzem cor azul, sais de potássio produz cor violeta entre outros. E isso ocorre com dois fenômenos: incandescência e a luminescência. 

Incandescência: É a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca.
Ex: Lâmpada incandescente, onde existe um filamento de tungstênio que é aquecido e passa a produzir luz.
Luminescência: É a emissão de luz por uma substância quando submetida a algum tipo de estímulo como luz, reação química, radiação ionizante.
Ex: Animais que vivem em regiões do mar onde não há luz e até mesmo o vaga-lume.

Desejamos um feliz 2014 à todos repleto de alegria, felicidade e grandes realizações!
Estes são os votos de todos que fazem o Portal Química em Foco!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Exposição de painéis marcam o segundo dia de atividades do Congresso Universitário da UEPB

"A abertura oficial do Congresso Universitário foi realizada com palestra sobre promoção do desenvolvimento regional através da saúde"

abertura-congresso-univ-uepb-2Com o tema “Universidade, Ciência e Desenvolvimento Social”, o Congresso Universitário da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) está sendo realizado até a próxima sexta-feira (6), com a proposta de apresentar à sociedade a produção científica, acadêmica e social da Instituição, por meio de uma série de atividades que englobam as áreas de iniciação científica, pesquisa, pós-graduação, extensão, cultura, ensino a distância, graduação e monitorias da UEPB.
A abertura oficial do evento foi realizada na noite desta terça-feira (3), no Centro de Convenções Raymundo Asfora, e contou com palestra do professor doutor Eduardo Jorge Valadares Oliveira, docente da UEPB e integrante do Ministério da Saúde, que abordou o tema “Ações e políticas do complexo industrial da saúde para a promoção do desenvolvimento regional”.
Durante a solenidade de abertura do Congresso, o reitor Rangel Junior ressaltou que a iniciativa de realizar um grande evento, reunindo todas as áreas de atuação da Instituição em um único espaço, representa a filosofia da Universidade, que é a coletividade, de modo a promover melhorias para a sociedade. “É uma forma também de prestarmos conta à sociedade que nos financia do que estamos produzindo, e fazendo retornar para ela vários benefícios através de pesquisas e ações que resultam em avanços para o povo paraibano”, disse o reitor.
abertura-congresso-univ-uepb-9Rangel Junior também falou sobre os desafios atuais da Instituição e salientou que a união é necessária para superar as adversidades. “Esse encontro tem a intenção de fazer refletir sobre o que fazemos e o que nossos atos têm de relação com aquilo que o outro faz. Assim, temos a possibilidade de conferir uma Universidade mais sintonizada com os anseios do povo paraibano. Precisamos juntar esforços para construir um novo tempo, fazendo o resultado do nosso trabalho algo cada vez mais importante, porque se não for o compromisso pessoal de cada um, estaremos em uma situação ainda mais difícil”, ressaltou.
congressouniv4Já no segundo dia, o Congresso Universitário da UEPB está sendo marcado pela exposição de painéis montados pelos alunos de Iniciação Científica, PIBIC e Pós-Graduação da Instituição. Os trabalhos apresentados por centenas de alunos dos oito câmpus da Universidade mostram o que a UEPB tem produzido de melhor no campo da pesquisa, levando conhecimento, serviços e qualidade de vida à população.
No total, mais de 500 trabalhos estão sendo expostos no Centro de Integração Acadêmica, distribuídos nas oito grandes áreas do conhecimento (Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Saúde, Humanas e Ciências Sociais Aplicadas). O hall da Central de Aulas espaço se transformou em uma grande “feira do conhecimento”, onde os alunos estão fazendo uma espécie de prestação de contas dos investimentos feitos pela sociedade na Instituição. Os projetos estão distribuídos em 38 stands.
congressouniv5Aproveitando o congresso e o intercâmbio entre os centros de ensino, cerca de 30 professores e pesquisadores de todo o país estão visitando os stands para fazer uma avaliação dos projetos desenvolvidos do PIBIC. São trabalhos financiados com bolsas e que aproximam a Universidade da comunidade. De acordo com professora Maria José Lima, pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, todos os câmpus da UEPB estão contemplados na mostra e apresentando trabalhos. Segundo ela, o número de alunos inscritos superou a expectativa, visto que um evento com essa grandiosidade está acontecendo pela primeira vez na Instituição. “É uma grande troca de experiência e de conhecimentos”, definiu.
congressouniv2O reitor Rangel Junior visitou, na manhã desta quarta-feira (4) e ressaltou que o congresso representa uma oportunidade ímpar para a realização de um intercâmbio universitário, além de servir para uma prestação de contas da Universidade perante a sociedade. “Nós produzimos muito durante todo o ano e as pessoas geralmente pedem uma prestação de contas do dinheiro que é investido. Essa prestação de contas no Congresso é o que dá sentido ao nosso trabalho. Estamos mostrando os resultados daquilo que foi investido na Instituição durante o ano”, disse.
Entre os projetos apresentados, destaque para “O Processo de Urbanização e a Criminalidade: como as estruturas urbanas e o tráfico de drogas se relacionam”?, desenvolvido pelos alunos Camila Dantas, Renata Morgana, Flávia Karlla e Vinícios Cabral, do 7º e 9º períodos do Curso de Direito do Câmpus I e que revela o crescimento da violência no bairro de José Pinheiro, Zona Leste de Campina Grande. A pesquisa orientada pela professora Analice Tejo, retrata como se deu o processo de urbanização da referida localidade, onde a falta de educação contribuiu para agravar a criminalidade.
congressouniv3Em outro painel – “Aquisição da escrita: o texto infantil em foco no Cariri paraibano” – apresentado pela estudante Danielly Ribeiro Soares, do 8º período do Curso de Letras do Câmpus de Monteiro, está sendo mostrado como o ensino público ainda apresenta deficiência no interior paraibano. Para realizar a pesquisa, Danielly acompanhou o desempenho de alunos de duas escolas públicas e uma privada na cidade de Serra Branca. No final, concluiu que os alunos da escola pública tinham mais dificuldades em produzir seus textos.
Com o tema “Ciência, Tecnologia e Sociedade” o Congresso Universitário se estende até a próxima sexta-feira (6), com todas as atividades concentradas no Centro de Integração Acadêmica, em Bodocongó.

Saiba mais acessando o Site Oficial da UEPB.
Fonte: Site Oficial da UEPB

Confira as imagens de alguns painéis expostos no 2º dia do Congresso:
Imagens produzidas por: Maykon Mendes em 04/12/2013.
















Congresso BrMass acontece de 07 a 11 de dezembro

A cidade de Campinas recebe de 07 a 11 de dezembro o 5º Congresso BrMass.  O congresso reúne profissionais que utilizam como ferramenta de trabalho, uma técnica chamada espectrometria de massas, utilizada para analisar substâncias (moléculas) químicas.

A espectrometria de massas é utilizada para pesquisas em várias áreas importantes, dentre elas: determinação de contaminantes em alimentos, avaliação de contaminação ambiental, investigações forenses (CSI), pesquisas sobre câncer, entre outras.

O BrMass irá abordar o status das pesquisas realizadas nestas áreas. Um exemplo da utilização da EM, segundo o professor Dr. Marcos N. Eberlin, professor Titular do Instituto de Química da UNICAMP, é na saúde publica. Como no teste do pesinho, na qual a EM consegue diagnosticar até 58 doenças congênitas, e com a técnica clássica eram apenas quatro.

A ideia de criar o BrMass surgiu em 2005, quando o professor percebeu a necessidade de reunir todos profissionais que queriam usar esta técnica.
“Em 2005 percebi que precisa reunir todas estas pessoas, para sentar e discutir projetos em colaboração, para aprender EM, porque o pessoal queria usar mais não sabia muito bem o que era isso” disse.

Já na primeira edição o congresso recebeu dois palestrantes ilustres, os ganhadores do prêmio Nobel de Química de 2002, John Feen e Koichi Tanaka. Neste ano o BrMass vai ter alguns palestrantes que são grandes nomes na EM, são eles o Dr. Raymond E. March, professor Emérito na Universidade de Trent, Dr. Robert B. Cody, Gerente de Produto - Mass Spectrometry Jeol USA, K.W. Michael Siu, PhD, FCIC, FRSC, vice-presidente de Pesquisa Universidade de Windsor, Prof. Facundo M. Fernandez, Georgia Institute of Technology e Prof. Renato Zenobi, Ph.D. , Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) de Zurique.

A expectativa para o congresso de 2013 é receber de 1100 á 1200 pessoas, com isto, ele irá se tornar o maior congresso nacional, sendo que ele já é o 3º em tamanho no mundo. Além disso, uma das grandes novidades desse congresso é que ele terá os presidentes das sociedades de EM da França, Espanha, Portugal, Itália, Uruguai, Argentina e do Chile.

Para saber mais acesse: http://www.brmass.com.br/congresso/index.asp

Sobre o BrMass

O congresso surgiu em 2005, quando professor Dr. Marcos N. Eberlin, Professor Titular do Instituto de Química da UNICAMP e também Presidente da International Mass Spectrometry Foundation, organização que reúne as sociedades de espectrometria de massas de todos os países, teve a ideia de reunir todos os interessados em espectrometria de massa (EM) em um mesmo local.
Desde então, a cada dois anos é realizado o congresso para que os profissionais que utilizam a espectrometria de massa possam compartilhar os seus conhecimento e também suas descobertas.

O BrMass reúne vários palestrantes, grandes nomes da EM, além disso, também promove cursos para ensinar as técnicas para novos profissionais da EM.
Ele também é o 3º em tamanho no mundo e neste ano poderá ser o maior congresso nacional.



(Fonte: Visão Fokka -29/11/2013)

sábado, 2 de novembro de 2013

Califórnia quer produzir etanol de cana-de-açúcar

Patricia Barci, de Ribeirão Preto

Um condado chamado Imperial, no Estado americano da Califórnia se reunirá esta semana para avaliar a possibilidade de cultivar cana-de-açúcar para produção de etanol


Um condado chamado Imperial County, no Estado americano da Califórnia se reunirá esta semana para avaliar a possibilidade de cultivar cana-de-açúcar para produção de etanol.

O conselho administrativo do condado se reunirá com os moradores para colocar o projeto em votação. A proposta do conselho é que cerca de dez por cento das terras do condado sejam usadas para o plantio de cana com esse propósito. Desta forma, espera-se que tenha grande impacto na comunidade agrícola, já que a intenção é cultivar cerca de 70 mil hectares de cana. O município ocupa uma área de 11.608 km² com uma população de pouco mais de 174 mil habitantes.


Ray Castillo, presidente do conselho anunciou à imprensa local que acredita que a região pode tornar-se a maior produtora de etanol derivado de cana, da Costa Oeste, caso a proposta seja aprovada.

De acordo com informações do USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, (sigla em inglês), existem poucas unidades produtoras de etanol de cana nos Estados Unidos, onde quase 97% do etanol é produzido a partir do milho.

O Estado da Califórnia é considerado por muitos o mais promissor para o plantio de cana nos Estados Unidos. Um grupo chamado California Ethanol & Power, em 2007, já havia demonstrado a mesma intenção na região de Imperial County. Tanto que a região já abriga algumas unidades produtoras de etanol instaladas à época. Não se sabe no entanto, se a cana produzida será esmagada nestas destilarias, ou se outras unidades serão construídas para esta finalidade.

Fonte: ProCana Brasil

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Curso de Química Industrial na UEPB - Universidade Estadual da Paraíba

O Químico Industrial utiliza a química no desenvolvimento e planejamento da produção industrial de novos processos e produtos, como fertilizantes, combustíveis, tintas, plásticos e materiais. Atua na análise instrumental e no controle de qualidade de componentes, no aproveitamento e no tratamento físico-químico de efluentes e resíduos industriais, através do conhecimento de propriedades e estruturas químicas dos materiais.


Por: Maicon Mendes
Área: Exatas  



Turma de Química Industrial 2013.1 / UEPB/Matutino. 


APRESENTAÇÃO

Turma de Química Industrial 2012.2 / UEPB/Noturno.
     O Químico Industrial é o profissional que tem a responsabilidade técnica pelos produtos gerados, tais como: corantes ou plásticos, adesivos ou vernizes, entre uma infinidade de outros. É ele quem faz a análise química e físico–química envolvidas na manipulação de matérias–primas e produtos da indústria química, garantindo as especificações de mercado e atendendo às exigências dos órgãos de controle sanitário e ambiental. O Químico Industrial formula produtos e supervisiona unidades industriais de fabricação de produtos químicos, petroquímicos, plásticos, alimentos, etc. Pode atuar também em laboratórios de indústrias de transformação e na área comercial de produtos químicos e derivados.
     O profissional também estuda os processos químicos industriais e sua evolução ao longo do tempo. O químico industrial desenvolve produtos e novas tecnologias, buscando aperfeiçoar produtos e novas fórmulas, além de verificar a viabilidade econômica e técnica dos processos de produção e coordena a manutenção e instalação de equipamentos. O químico industrial serve a humanidade através de pesquisa, do desenvolvimento de novos processos e produtos e da instalação de plantas industriais para a fabricação de produtos químicos de utilidade para as pessoas. Aplica o conhecimento científico adquirido na melhora da qualidade de vida da humanidade.
     No Brasil, a química industrial passou a expandir-se após a Revolução Industrial. Com issso o Brasil passou a explorar grandes investimentos na área da química.


INFORMAÇÕES GERAIS

      Os alunos formados poderão requerer registro no CFQ e CRQ's – Conselho Regional de Química, recebendo as atribuições relativas ao curso. Estágio optativo.


OBJETIVOS DO CURSO

1 Objetivo Geral

Formar profissionais capazes de efetuar estudos, investigações, experiências e análises relacionadas com a composição, as propriedades e as possíveis transformações das substâncias, a partir de uma visão ampla dos problemas sociais e ambientais.

2 Objetivos Específicos
O curso pretende formar o Químico Industrial, de forma que ele possa:
Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com os contextos culturais, socioeconômicos, políticos e ambientais.

Discentes: Maykon Mendes, Aline Regina e Daniele Gomes
Utilizar os conceitos químicos para a solução de problemas de controle de operações ou processos químicos no âmbito de atividades de indústria, vendas, marketing, segurança, administração pública e outras nas quais o conhecimento da Química seja relevante.

Ter habilidades que o capacitem para atuar como pesquisador no ensino de Química.

Saber conduzir análises químicas e ter conhecimento dos métodos clássicos e instrumentais, bem como conhecer os princípios básicos de funcionamento dos equipamentos utilizados e as potencialidades e limitações das diferentes técnicas de análise.

PERFIL DO PROFISSIONAL

Possuir domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios e equipamentos, com condições de atuar nos campos de atividades socioeconômicas que envolvam as transformações da matéria.


Direcionar as transformações da matéria, observadas nas indústrias e laboratórios, para controlar os produtos obtidos nos processos industriais.

Saber interpretar criticamente as etapas, efeitos e resultados, aplicando abordagens criativas à solução dos problemas e desenvolvendo novas aplicações e tecnologias.

Ter capacidade para assumir responsabilidades técnicas, prestar assistência, assessoria, consultoria, realizar vistoria, laudos e atestados no âmbito da Química e da tecnologia química.

Possuir condições de exercer plenamente a sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos que, direta ou indiretamente, possam vir a ser atingidos pelos resultados de suas atividades.



COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES

Para o bom exercício de suas atribuições profissionais - seja na pesquisa, na aplicação de processos e na solução de problemas na área de Química, condições que poderão ser exercidas na indústria, no comércio, nos institutos de pesquisa e no ensino superior - é imprescindível que o Bacharel em Química manifeste ou reflita na sua prática como profissional e cidadão as seguintes habilidades pessoais e profissionais básicas, tendo como referência as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química) aprovadas em 06/11/2001:
Discentes: Maykon Mendes e Aline Regina

Dominar as técnicas básicas de utilização de laboratórios e equipamentos necessárias para garantir a qualidade dos serviços prestados e para desenvolver e aplicar novas tecnologias, de modo a ajustar-se à dinâmica do mercado de trabalho.

Possuir habilidade suficiente em Matemática e modelos probabilísticos teóricos para compreender conceitos de Química e de Física, contribuindo para interpretar as diferentes formas de representação como tabelas, gráficos, símbolos e expressões.

Possuir capacidade crítica para analisar os processos éticos na pesquisa e no trabalho de rotina, reconhecendo os limites éticos envolvidos na pesquisa e na aplicação do conhecimento científico e tecnológico.

Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem um processo industrial ou uma pesquisa, sendo capaz de planejar, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas à Química ou a áreas correlatas.

Ter curiosidade intelectual e interesse pela investigação científica e tecnológica, de forma a utilizar o conhecimento científico e socialmente acumulado, na produção de novos conhecimentos respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos.

Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos químicos que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico e aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.

Saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem científica, oral e escritos (periódicos, relatórios, pareceres, “posters”) em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).


Saber investigar os processos naturais e tecnológicos, controlando variáveis, identificando irregularidades, interpretando e propondo soluções.

Saber elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de métodos, produtos e aplicações em sua área de atuação.

Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho, inclusive para expedir laudos de segurança em laboratórios, indústrias químicas e biotecnológicas.

Saber atuar em laboratório químico, sendo capaz de selecionar, comprar e manusear equipamentos e reagentes.

Saber realizar avaliação crítica da aplicação do conhecimento em Química, tendo em vista o diagnóstico e o equacionamento de questões sociais e ambientais.

Saber realizar o controle de operações ou processos químicos no âmbito de atividades de indústria, vendas, “marketing”, segurança, administração pública e outras nas quais o conhecimento da Química seja relevante.

Ter capacidade de determinar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade.
Ser capaz de atender às exigências do mundo do trabalho, com visão ética e humanística, tendo capacidade de vislumbrar possibilidades de ampliação do mesmo, visando atender às necessidades atuais.

Durante a sua vida profissional, deverá ser despertado um senso crítico que possibilite a prática das seguintes atitudes:


  • Compromisso com a ética profissional.
  • Responsabilidade social e ambiental.
  • Espírito empreendedor.
  • Engajamento em processo contínuo de educação profissional. 


Discentes: Aline Regina e Daniele Gomes
FOTOS DA TURMA:


Turma de Química Industrial na UEPB / Disciplina Metodologia Científica
Prof. Me. Eugênio Pereira


Turma de Química Industrial na UEPB / Disciplina Metodologia Científica
Prof. Me. Eugênio Pereira


Turma de Química Industrial 2013.1 Matutino UEPB




sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Tipos de Poluição do Solo

Você já parou para pensar quais poderiam ser os principais motivos de tanta incidência de câncer na população? Talvez esta redação possa lhe auxiliar nesta resposta. 
A camada mais fina da crosta terrestre é o solo que fica na sua superfície externa. Em geral essa camada é bem rica em substâncias nutritivas e é o local em que os vegetais se desenvolvem. Porém, quando o solo em questão está poluído acaba resultando em alimentos “envenenados”. Daí a importância de conhecer as fontes de poluição do solo e reduzi-las.
Em geral a poluição do solo pode ter várias causas, porém, uma das principais é o uso de produtos químicos (agrotóxicos) na agricultura. A função dos agrotóxicos é fertilizar o solo, destruir pragas e também eliminar as ervas daninhas. Esses produtos cumprem e muito bem o seu papel, porém, eles também são responsáveis por danos ambientais terríveis que alteram o equilíbrio do solo e envenenam os animais através da cadeia alimentar.
Existem outras fontes de poluição que são tão ou mais perigosas que os agrotóxicos. Agora que você tem uma ideia de como a poluição do solo pode destruir vários tipos de vida de um ecossistema confira quais são as principais fontes dessa poluição.

Uso Excessivos de Fertilizantes

Os fertilizantes ou adubos sintéticos passaram a fazer parte do cultivo agrícola devido a necessidade de aumentar a produção de alimentos. O crescimento da população criou um aumento bem significativo na demanda da produção de alimentos. Por isso o uso desse tipo de adubo sintético se tornou tão comum.
O grande problema é que esses fertilizantes contêm impurezas que podem fazer a contaminação do solo. Para se ter uma ideia a indústria que produz fertilizantes retira quantidades elevadas de nitrogênio do ar e também de fosfato das rochas. O uso excessivo de fertilizantes acaba gerando um desequilíbrio ecológico.
Os agentes de decomposição não conseguem fazer a reciclagem do fertilizante na proporção em que são despejados no solo.  Isso provoca o processo chamado de eutrofização e ainda alterações que tem como característica principal o decréscimo de matérias orgânicas e também a retenção de água.

O Uso de Praguicidas

Outra fonte de poluição do solo é o uso de praguicidas ou defensivos agrícolas. Basicamente são substâncias venenosas que são utilizadas para combater pragas e organismos que são considerados nocivos para o ser humano.

Dentre os principais praguicidas destacamos:

  • Herbicidas
  • Os herbicidas têm como função matar as ervas daninhas (os parasitas das plantas).
  • Fungicidas
  • A sua função é fazer o combate de fungos parasitas.
  • Inseticidas
  • Os inseticidas são usados contra os insetos.
  • Neumatócidos
Essas substâncias fazem o controle dos neumatócidos parasitas.
O grande problema de usar essas substâncias é que elas são bem pouco específicas e assim acabam fazendo a destruição tanto as espécies que são nocivas e aquelas que são úteis. Outro problema bastante significativo em relação aos defensores químicos é que eles vão se acumulando ao longo das cadeias alimentares.
Como exemplo imagine que minhocas se alimentaram de uma grande quantidade de folhas mortas e assim acabaram ingerindo partículas do solo. Elas acumularam uma quantidade significativa de inseticidas clorados. Na sequência aves se alimentam dessas minhocas, galinhas, por exemplo. Essas galinhas acabam ingerindo também grandes concentrações de veneno e assim por diante.

O Controle Biológico Como Solução

Uma forma de evitar essa contaminação do solo através dos defensores químicos é usar o chamado controle biológico. Trata-se de combater as pragas usando os seus inimigos naturais, que podem ser predadores ou então parasitas. Um exemplo disso é a criação de vírus transgênicos que são desenvolvidos para que quando entram em contato com fumaça ou gases ataquem somente determinadas larvas ou insetos.
Nesses casos os vírus se mostram inofensivos para as demais espécies e se autodestroem quando o seu trabalho tóxico já tiver terminado. Há ainda a possibilidade de usar ferormônios naturais, mensagens químicas que afetam o comportamento de espécies específicas.

O Lixo Como Fonte de Poluição do Solo

Em geral o lixo urbano é constituído de forma predominante de matéria orgânica e devido a isso sofre uma intensa decomposição. O lixo pode ter quatro destinos que são os lixões, os aterros sanitários, a compostagem ou a incineração.

Lixões

Nesse caso o lixo é simplesmente levado para terrenos baldios em que fica exposto e acaba sendo aproveitado por pessoas que vivem de catar lixo. Essas pessoas têm grandes chances de contrair doenças. Além do mal que esse lixo pode causar para os seres humanos é importante destacar que podem causar grandes estragos para o solo.
O lixão além de uma intensa proliferação de moscas e outros insetos também produz o chamado chorume, um líquido que é resultante do processo de decomposição do lixo e que polui o solo e também os lençóis de água.

Aterro Sanitário

O aterro sanitário é uma forma barata de eliminar os resíduos do lixo, porém, depende da existência de um local que seja adequado. Basicamente o método consiste em armazenar os resíduos de lixo de forma que sejam dispostos em camadas em locais que sejam escavados.
O grande problema está na possibilidade de que haja contaminação das águas subterrâneas e também do solo.

Incineração

Os chamados incineradores são fornos que utilizados para queimar resíduos. Porém, mais do que simplesmente produzir calor esses incineradores geram óxidos de enxofre, nitrogênio e dióxido de carbono. Esses elementos podem ser usados na fabricação de fertilizantes.

Compostagem

O processo chamado de compostagem é aquele em que o material orgânico do lixo passa por um tratamento biológico no qual se tem o chamado “composto”. Esse material passa a ser utilizado para fazer a fertilização e recondicionamento do solo.

O Lixo Tóxico

Um dos problemas mais comuns de aterros sanitários, pois não existe o processo de seleção do lixo e assim produtos perigosos podem acabar sendo aterrados junto com o lixo comum. Um fato que causa inúmeros danos ao lençol freático, uma camada em que os espaços do solo são preenchidos com água.

O Lixos Radioativos

O lixo radioativo é aquele produzido pelas usinas nuclearem e causam inúmeros danos a saúde. A composição do solo é feita por quatro partes que são água, ar, matéria orgânica e matéria mineral. Os minerais acabam se misturando com os demais, se houver a presença de lixo radiativo não tenha dúvida que ele irá se misturar ao solo.
A poluição dos solos ocorre pela interação indevida do homem com os recursos naturais, prejudicando diretamente a vida e o meio ambiente, através principalmente do derramamento de produtos tóxicos como os agrotóxicos utilizados nas plantações e mais ainda pelo acúmulo sem planejamento do lixo urbano, que além de poluir o solo, contamina outros elementos do ecossistema.
A poluição do solo é proveniente de duas origens, uma delas é a poluição urbana, que com a presença do homem despejando detritos e lixo de uma maneira sem planejamento, acaba por poluir o ar e o solo desta maneira e também através do lançamento de substâncias químicas e dos derivados de petróleo contaminam o solo saudável.

Lixo
Já a poluição agrícola tem origem principalmente na utilização dos agrotóxicos, que são utilizados pelos agricultores como proteção para suas plantações contra pragas e para que o solo aumente sua capacidade fértil, e, em menor parte pelas técnicas brutas de produção, como a atividade de curtumes, a destinção irregular do sub produto da cana, o vinhoto e a criação de porcos também empobrecem e poluem o solo.
Uma forma inteligente de se contornar o problema de acúmulo de lixo e de resíduos urbanos é a destinação dos lixos a lugares apropriados para isso, denominados aterros, lá, há uma capacidade definida para ser depositada.

Agrotoxicos

Os Vilões da Poluição do Solo

Sem dúvida alguma os maiores vilões quando o assunto é poluição dos solos são os produtos químicos que são despejados na superfície, em maior parte das vezes são agrotóxicos e os resíduos urbanos, que depositados em locais impróprios em formas de montanhas, contaminando a superfície e às vezes todo o meio ambiente em volta.
Dos produtos químicos que prejudicam um desenvolvimento sadio do solo, temos os agrotóxicos, que são utilizados pelos agricultores para impedir que insetos e pragas venham destruir sua produção. O grande problema deste tipo de prática é que os agrotóxicos são compostos de fosfatos e nitratos, que além de não serem uma boa fonte de alimentação ao ser humano, penetram no solo e se aprofundam com o passar dos anos, destruindo sua capacidade produtiva.
Como alternativa para a utilização de fertilizantes e agrotóxicos, temos os agricultores que utilizam de meios naturais para a proteção e fortificação de sua produção, a que podemos chamar de alimentos orgânicos, de custo um pouco mais elevado que os produtos cultivados no processo tradicional, mas que fazem bem à saúde, pois não há produtos químicos em sua composição e também ao solo, pois a matéria orgânica que fortifica e protege é diluída junto com o solo, tornando o mais rico em nutrientes.







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